Certo dia parei para pensar se a facilidade que eu tenho de errar e de cometer trapalhadas no meu relacionamento, se deve ao fato de eu ser filha única. Sério! Cresci sendo o centro das atenções, tendo tudo o que eu queria e não possui na infância a experiência de compartilhar. E isso me deixou meio egoísta, meio auto-suficiente sentimentalmente.
Não erro porque eu quero. Não premedito nada que eu faço ou digo.
Tenho medo de perder a pessoa que eu amo por causa de minhas atitudes infantis. Tento não cair nas mesmas armadilhas, mas elas sempre estão escondidas e quando eu vejo: puf! Caí de novo. E o que me resta? Lágrimas de remorço e raiva. No meu medo de errar eu acabo errando e me frustro. E sofro. E choro. É um círculo vicioso do qual eu não consigo sair. Mas parando para analisar, tenho duas opções: ou continuo errando e me afundando ainda mais nas minhas fraquezas ou continuo tentando melhorar. Afinal, é no erro que se encontra o acerto. Então o que me resta é seguir a estrada. Ela pode ser longa, mas de passo em passo eu chego lá.
Lindo post!
ResponderExcluirAmei.
Kiss
http://forallkinds.blogspot.com
Wow!
ResponderExcluirProfundo, ta inspirada.
Olá, Morena...
ResponderExcluirNavegando pela internet, achei este seu espaço...
Olha, muito bom o seu blog, suas idéias, sensibilidade e seu bom gosto...
Parabéns pelo trabalho! Estou te seguindo.
Saudações,
EDU (http://edurjedu.blogspot.com)
texto muito foofo,
ResponderExcluirbeijuu amr, passa la no http://popnewsmusic.blogspot.com/